quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Dia Nacional do Samba - 02 de Dezembro

 Dia 2 de dezembro é o Dia Nacional do Samba e você sabia que o presidente Wenceslau Braz, nascido em Brazópolis e falecido em Itajubá, tem um papel na história deste ritmo tão brasileiro?

No começo do Século XX, o samba se desenvolvia sobretudo na região central do Rio de Janeiro, ligado sempre aos terreiros das religiões africanas, do qual o mais famoso foi o da casa da baiana Tia Ciata na Praça Onze.

O quintal de Tia Ciata, no coração do centro carioca, era reduto da música, da fé e da resistência. A casa de Ciata era frequentada por negros, mestiços e brancos, pobres e ricos para festejarem, cantarem e dançarem samba de roda.

Entretanto, as festas na casa de Ciata eram marginalizadas e recebiam visitas constantes da polícia. A polícia mandou por várias vezes fechar a casa da mãe de santo.

Até o dia que sua vida cruzou com a do presidente da República Wenceslau Braz.

O chefe do executivo estava adoentado em virtude de uma ferida na perna que os médicos não conseguiam curar. Um investigador, que já havia sido curado por Tia Ciata, pediu um remédio para sarar a enfermidade do político.

Em uma sessão em seu terreiro, Tia Ciata disse haver cura para a tal ferida e recomendou a Wenceslau Braz que fizesse uma pasta com ervas que deveria ser colocada por três dias seguidos. O Presidente ficou curado e em troca ofereceu a realização de qualquer pedido.

Além de um serviço para o marido, Ciata requisitou ao político que intervisse para evitar as várias interrupções policiais durante as rodas de samba organizadas em sua residência.

Assim, o presidente passou a proteger a casa de Ciata e enviava dois soldados para ficarem na porta, enquanto aconteciam as festas. Em 1916, o samba encontrou terreno e liberdade para o desenvolvimento como música popular.

Foi naquele quintal festivo que Donga compôs Pelo Telefone. Em 27 de novembro de 1916, ele registrou sua composição como “samba carnavalesco” na Biblioteca Nacional. Era o primeiro samba registrado e gravado na História do País.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

sexta-feira, 26 de junho de 2020

O QUE É HISTÓRIA? 6º ANO

FALA AE GALERINHA TOP DAS GALÁXIAS... BORA REVISAR?



segunda-feira, 1 de junho de 2020

IDADE MÉDIA: Formação dos Estados Modernos

O Estado Moderno surgiu a partir da fragmentação do sistema feudal. É marcado por quatro fases: o estado moderno, estado liberal, crise no estado liberal e estado democrático liberal.
Nasceu no século XV, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil registrado em Portugal, na França, Inglaterra e Espanha.

Nas quatro nações, o Estado Moderno surge a partir da segunda metade do século XV e, posteriormente, é registrado também na Itália.
O modelo que ficou conhecido como Estado Moderno surge a partir da crise no Feudalismo. No modelo feudal, não havia estados nacionais centralizados. Os senhores feudais é quem controlavam os poderes políticos sobre as terras e exerciam uma força diluída, sem núcleo.

Cada feudo tinha a própria autonomia política. Igualmente poderia estar submisso a um reino maior, como era o caso do Sacro Império Romano Germânico, o soberano inglês e o Papa.

O poder dos senhores feudais era partilhado com o governo das cidades medievais autônomas, que eram conhecidas por comunas. As comunas tinham autonomia para regulamentar o comércio, estabelecer impostos, garantir a liberdade dos cidadãos e controlar os processos judiciais.

A burguesia passa a exigir elementos que garantam a sua evolução política, econômica e social. Desta maneira, urge a existência de um governo estável e com a centralização dos serviços à população.
Os burgueses também brigavam contra os elevados impostos sobre as mercadorias e a diversidade de moedas.

O Estado Moderno é um fruto de um processo de cerca de três séculos para se estabelecer. A primeira fase dele é o absolutismo monárquico. Por meio da centralização do poder na monarquia, começa a ser desenvolvido o aparelhamento das forças armadas, da estrutura jurídica e a estruturação da cobrança de impostos.
A monarquia permite, ainda, a formação da infraestrutura que garante a máquina pública e cria as condições para o surgimento do corpo burocrático. 


Características do Estado Moderno


Um só poder;
Um só exército;
Autoridade soberana do rei para todo o território;
Administração unificada;
Criação do sistema burocrático.


ESTUDO DIRIGIDO 7º ANO - FEUDALISMO, FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO E SURGIMENTO DO RENASCIMENTO.

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A EDUCAÇÃO REMOTA NO BRASIL



WEBINAR com a Conselheira do Conselho Nacional de Educação, Maria Helena de Castro.

A escalada da Covid-19 no País, infelizmente, é uma realidade, e o isolamento domiciliar tem se revelado a estratégia mais efetiva para frear o avanço da doença. Vários setores foram impactados, e com a educação não seria diferente. Neste momento de crise, em que o distanciamento social é uma necessidade premente, as plataformas de ensino remoto vêm mostrando, talvez como nunca antes, sua importância. Graças a elas, milhões de estudantes não terão as aulas interrompidas nem o ano letivo perdido.




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Feudalismo



O feudalismo foi um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. Entre os séculos V e X, a Europa Ocidental sofreu uma série de transformações que possibilitou o surgimento dessas novas maneiras de se pensar, agir e relacionar. De modo geral, a configuração do mundo feudal vinculou-se a duas experiências históricas concomitantes: a crise do Império Romano e as Invasões Bárbaras.


Ruralização da economia

A economia sofreu uma retração das atividades comerciais, as moedas perderam seu espaço de circulação e a produção agrícola ganhou caráter subsistente. Nesse período, a crise do Império Romano favoreceu um processo de ruralização das populações, que não mais podiam empreender atividades comerciais. Isso ocorreu em razão das constantes guerras promovidas pelas invasões bárbaras e a crise dos centros urbanos constituídos durante o auge da civilização clássica.


Novos tipos sociais: o senhor feudal e o servo

A ruralização da economia também atingiu diretamente as classes sociais instituídas no interior de Roma. A antes abrangente classe de escravos e plebeus veio a compor, com os povos germânicos, uma classe campesina consolidada como a principal força de trabalho dos feudos. Trabalhando em regime de servidão, um camponês estaria atrelado à vida rural em virtude das ameaças dos conflitos da Alta Idade Média e da relação pessoal instituída com a classe proprietária, ali representada pelo senhor feudal.

O senhor feudal representava a classe nobiliárquica detentora de terras. Divididos por diferentes títulos, os nobres poderiam ser responsáveis desde a administração de um feudo até a cobrança de taxas ou a proteção militar de uma determinada propriedade. A autoridade exercida pelo senhor feudal, na prática, era superior à dos reis, que não tinham poder de interferência direta sobre as regras e imposições de um senhor feudal no interior de suas propriedades. Portanto, assinalamos o feudalismo como um modelo promotor de um poder político descentralizado.


O papel da Igreja

Ao mesmo tempo em que a economia e as relações sociopolíticas transformavam-se nesse período, não podemos nos esquecer da importância do papel da Igreja nesse contexto. O clero entrou em acordo com os reis e a nobreza com o intuito de expandir o ideário cristão. A conversão da classe nobiliárquica deu margens para que os clérigos interferissem nas questões políticas. Muitas vezes um rei ou um senhor feudal doava terras para a Igreja em sinal de sua devoção religiosa. Dessa forma, a Igreja também se tornou uma grande “senhora feudal”.


Renascimento comercial e urbano e a derrocada do feudalismo

No século X, o feudalismo atingiu o seu auge, tornando-se uma forma de organização vigente em boa parte do continente europeu. A partir do século seguinte, o aprimoramento das técnicas de produção agrícola e o crescimento populacional proporcionaram melhores condições para o reavivamento das atividades comerciais. Os centros urbanos voltaram a florescer e as populações saíram da estrutura hermética que marcou boa parte da Idade Média.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Revolução Inglesa



Você já ouviu falar na Revolução Inglesa? Está em dúvida sobre que revolução foi esta, já que os materiais didáticos usam tantos nomes diferentes? Pode parecer um pouco confuso a princípio, mas podemos ajudar a clarear as ideias montando um esquema dos principais acontecimentos e seus significados.

E para isso, neste artigo, veremos os seguintes tópicos: 


O que foi a Revolução Inglesa;
Entendendo a Revolução Inglesa
Fases da Revolução Inglesa;
Causas da Revolução Inglesa;
Antigo Regime e Revolução Inglesa;
Consequências da Revolução Inglesa. 


Muita coisa? Então vamos começar logo o assunto, para que você possa tirar suas dúvidas de uma vez.


O que foi a Revolução Inglesa?

A Revolução Inglesa foi a primeira das grandes revoluções burguesas, ocorridas no início da Idade Moderna. Aconteceu em um momento do século XVII em que o modelo monárquico absolutista já estava sendo questionado em quase toda a Europa, especialmente porque uma nova classe emergente, a burguesia, tinha pouca ou nenhuma participação no processo político.

O caso inglês é claro, não é igual aos demais, embora também tenha sido um movimento burguês, que se opôs ao absolutismo inglês. Vamos entender um pouco desse processo, que durou mais de 50 anos.


Entendendo a Revolução Inglesa


No início do século XVII, a Inglaterra passou a ser governada pela dinastia Stuart, que teve quatro representantes no período. Todos defensores do modelo absolutista, em contraposição aos interesses da burguesia inglesa, foram eles:



Jaime I – de 1603 a 1625; 

Carlos I – de 1625 a 1649; 
Carlos II – de 1660 a 1685; 
Jaime II – de 1685 a 1688. 


Do outro lado, há dois personagens mais ligados aos interesses burgueses, que você precisa conhecer: 

Oliver Cromwell: uma das principais figuras da revolução, que proclamou a República em 1649, assumindo o governo inglês. Faleceu em 1658. 

Guilherme III: ou Guilherme de Orange, conquistou o trono inglês em 1688, encaminhando a Revolução Inglesa para o seu fim.

E agora que você já conhece os atores de ambos os lados, precisamos explicar a sociedade inglesa, pois além da nobreza politicamente dominante, tínhamos: 

Burguesia Puritana
: a classe economicamente dominante, fonte da riqueza nacional através dos seus negócios, que também sustentava uma importante religião protestante inglesa: o Puritanismo. 

Pequena Burguesia e Campesinato: base da sociedade, os pequenos comerciantes urbanos e os “trabalhadores rurais” formaram também a base do exército revolucionário, com duas vertentes radicais: 

Diggers: os que pretendiam realizar a reforma agrária;
Levellers: pela igualdade de direitos entre todos os cidadãos.


Fases da Revolução Inglesa 

Revolução Puritana ou Guerra Civil (1640 a 1649)

Quando Carlos I assumiu o trono, em 1625, a Inglaterra vivia em uma constante tensão política, envolvendo os interesses da burguesia e da nobreza. Basicamente, porque seu pai, o rei Jaime I, havia imposto uma série de medidas contra os interesses da burguesia puritana.

De início, Carlos I tentou conciliar as duas vertentes políticas, como isso não foi possível, dissolveu o parlamento e governou sozinho até 1640. Naquele ano, precisando reunir o exército para lutar contra a Escócia, convocou novamente o parlamento, propondo aumento de impostos para financiar a guerra.

Como as tensões políticas já vinham crescendo, a burguesia puritana se aliou a outros setores descontentes (diggers e levellers) para enfrentar o rei Carlos I. A guerra só terminou com a decapitação de Carlos I, na chamada Revolução Puritana, como ficou conhecida a primeira fase da Revolução Inglesa.




República de Oliver Cromwell (1649 a 1658)



Nesta fase, é preciso entender melhor quem foi Oliver Cromwell, o comandante efetivo da Revolução Puritana.

Cromwell era ligado a nobreza rural (baixa nobreza) e se converteu ao puritanismo em 1630, tornando-se, aos poucos, um religioso fervoroso. Após derrotar Carlos I e se tornar o Lorde Protetor da República, deu início a uma série de medidas em benefício dos setores burgueses da sociedade.

Porém, seu fervor religioso e suas opiniões políticas acabaram por levá-lo a enfrentar seus antigos apoiadores. Cromwell se tornou uma espécie de ditador, chegando a fuzilar muitos dos levellers e fechando o parlamento, exatamente como Carlos I havia feito antes dele.

Mesmo assim, permaneceu no poder até sua morte em 1658, quando assumiu seu filho Richard, que não tinha apoio político para se manter à frente do governo.



Restauração da Dinastia Stuart (1660 a 1688)


Sem a figura de Cromwell, a burguesia se dividiu e muitos passaram a apoiar o retorno da monarquia. Esta corrente venceu quando Carlos II, filho do rei decapitado, foi entronado em 1660, restaurando a dinastia Stuart.

Em princípio, mais uma vez, a intenção era conciliar as classes sociais, mas Carlos II, como seu pai antes dele e o próprio Cromwell, tinha seus próprios planos. Aliou-se a alta nobreza para restaurar o absolutismo inglês e mais do que isso, aliou-se a Igreja Católica.

O parlamento, dominado pelos burgueses puritanos, foi contra e mais uma vez suas atividades foram encerradas, desta vez, por Carlos II.

Apesar destas tensões, Carlos II se manteve no poder até 1685, quando faleceu e transferiu a coroa para seu filho, Jaime II, que tratou de ser mais radical que o pai. No entanto, desta vez, a burguesia puritana encontrou uma fórmula conciliadora para resolver o problema.



Revolução Gloriosa (1688)



Finalmente, chegamos ao grande momento da Revolução Inglesa, justamente quando ocorre o último embate entre a nobreza absolutista e a burguesia puritana. Esta última, descontente com as políticas de Jaime II, propõe que sua irmã Maria assuma o trono em seu lugar, para evitar outra guerra civil.

O acordo é aceito, mas Maria estava casada com Guilherme de Orange, rei dos Países Baixos, que não pretendia deixar sua esposa ter mais poder do que ele. Assim, Guilherme de Orange não esperou o fim das negociações, aproveitou o impasse político inglês e tomou o trono para si.

No entanto, como a situação ainda era tensa, em 1689 é assinada a chamada Declaração de Direitos, uma espécie de grande acordo nacional. Isso transformou Guilherme de Orange em Guilherme III, rei legítimo da Inglaterra, mas com a condição de aceitar o poder do parlamento.

Este momento ficou conhecido como a Revolução Gloriosa, a fundadora da monarquia parlamentarista que vigora ainda hoje na Inglaterra.

Agora que já cobrimos a história da Revolução Inglesa, vamos encerrar com um resumo de mais três tópicos importantes para o estudo do assunto.


Causas da Revolução Inglesa 

Concentração do poder pela nobreza, representada pela dinastia Stuart;
Disputa por maior poder político pela burguesia puritana;
Descontentamento social da pequena burguesia e do campesinato;
Disputas religiosas de fundo entre católicos e protestantes. 



Antigo Regime e Revolução Inglesa

Para estabelecer definitivamente a essência da Revolução Inglesa, é preciso sempre lembrar que se trata de um momento de virada na história política europeia.

Um movimento que aconteceu em vários países de formas diferentes, e na Inglaterra foi protagonizado pela burguesia puritana.

De forma geral, tratava-se de uma luta burguesa contra o chamado Antigo Regime, como passaria a ser conhecida a monarquia absolutista após sua derrubada.



Consequências da Revolução Inglesa


A Revolução Inglesa teve duas consequências principais: 


Estabeleceu um modelo de monarquia parlamentarista, com o centro de poder se deslocando para o parlamento (como é até hoje); 

Abriu caminho para que a burguesia nacional prosperasse; um primeiro passo para a Revolução Industrial Inglesa no século seguinte.

ATIVIDADES CONTEÚDO. REVOLUÇÕES INGLESAS - 8º ANO



ATIVIDADES...


1) Durante o século XVII, a Inglaterra experimentou um período de profundas e violentas transformações políticas, desde a eclosão da Guerra Civil Inglesa (1642-1651) até a Revolução Gloriosa (1688). Entre as principais consequências desse processo, podem ser enumeradas: 

a) A transição do absolutismo para uma monarquia constitucional e a limitação dos poderes políticos do monarca.
b) A abolição da propriedade privada e a adoção de um sistema de terras comunais em todo o país.
c) A independência das treze colônias inglesas da América do Norte e a abertura dos portos ingleses aos navios estrangeiros.
d) A derrota militar das forças reformistas e a consolidação do absolutismo monárquico nas mãos de Oliver Cromwell.
e) A abolição do anglicanismo e a afirmação do calvinismo como religião oficial da Inglaterra.


2) Leia o texto a seguir: Após a decapitação do rei, o Parlamento sofreu nova depuração. Um Conselho de Estado, com 41 membros, passou a exercer o Poder Executivo. Mas o controle do Estado estava de fato nas mãos de Cromwell […] Ofereceramlhe a coroa, mas ele a recusou: na prática já era um soberano e podia até fazer seu sucessor. PILETTI, Nelson; ARRUDA, José Jobson de A. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000, p. 228. Após a morte de seu líder, em 1658, o destino da chamada “República de Cromwell” foi marcado pela:

a) Deposição, já no ano seguinte, de seu filho e sucessor, Richard Cromwell, permitindo o início da fase de Restauração.
b) Reformulação e fortalecimento do Parlamento inglês, num golpe militar conhecido como Revolução Gloriosa.
c) Proibição das práticas puritanas, fazendo com que muitos membros do movimento migrassem para a América.
d) Invasão de Guilherme de Orange, que implantou a Lei do Teste, obrigando a todos os funcionários públicos a se declararem católicos.


3) O processo histórico denominado Revolução Inglesa ou Revolução Gloriosa teve como palco a Inglaterra no período de 1640 a 1688, lançando as bases da Monarquia Parlamentar Inglesa. Sobre a Revolução Inglesa, assinale a alternativa INCORRETA.

a) Esse foi um momento marcado pelo fortalecimento do Parlamento através da Carta de Direitos que limitava o poder do soberano.
b) A religião oficial do Estado continuou sendo o Anglicanismo, contudo, prevaleceu a liberdade de culto.
c) Ambas as revoluções propunham a centralização do poder nas mãos do monarca em detrimento do parlamento.
d) O Parlamento representava os interesses de uma elite relacionada com o comércio a qual conseguiu inúmeras liberdades.
e) O sistema parlamentar inglês é um modelo de representatividade que influenciou na organização de constituições em diversos países do Ocidente



4) A Revolução Gloriosa, na Inglaterra (1688–1689), marcou o início de uma época de grande prosperidade para o país, lançando as bases para o desenvolvimento capitalista, e permitiu que o país fosse o pioneiro na Revolução Industrial do século XVIII. Podemos estabelecer uma relação entre os dois eventos porque:

a) O governo passou a impor a religião anglicana, dando fim aos conflitos religiosos e aos massacres entre católicos e protestantes, liberando mão de obra para as novas técnicas de produção.
b) O poder real, com a retomada do absolutismo, não encontra empecilhos para dar fim ao sistema feudal e incentivar a prática capitalista para aumentar os recursos do Tesouro Nacional.
c) O país, com o advento do Parlamentarismo, passou por transformações, como o acordo político e econômico entre a burguesia e a nobreza rural que, juntas, promoveram o desenvolvimento econômico.
d) Tanto a tolerância religiosa quanto uma maior liberdade de expressão política por parte da sociedade civil, características do despotismo esclarecido, incentivaram o desenvolvimento econômico.
e) O desenvolvimento de uma monarquia, com características de um Estado liberal, permitiu a união de todas as classes sociais na Inglaterra, o que permitiu a modificação das relações trabalhistas no campo.


5) As chamadas “revoluções inglesas”, transcorridas entre 1640 e 1688, tiveram como resultados imediatos:
a) a proclamação dos Direitos do Homem e do Cidadão e o fim dos monopólios comerciais.
b) o surgimento da monarquia absoluta e as guerras contra a França napoleônica.
c) o reconhecimento do catolicismo como religião oficial e o fortalecimento da ingerência papal nas questões locais.
d) o fim do anglicanismo e o início das demarcações das terras comuns.
e) o fortalecimento do Parlamento e o aumento, no governo, da influência dos grupos ligados às atividades comerciais.


6) Morto o rei, em maio do mesmo ano, a república foi proclamada, o que dava a entender que as reivindicações dos niveladores estavam sendo atendidas, mas a revolução parou aí, e a sensação de traição foi virando certeza. A revolta dos niveladores malogrou. Além da fracassada tentativa dos Niveladores, o país conheceu também o movimento dos Escavadores, que, por meio da ação direta e pacífica, tentaram chegar a uma forma de comunismo agrário. (Paulo Miceli. As Revoluções Burguesas) O texto deve ser relacionado com:

a) A Revolução Puritana, na Inglaterra;
b) A Revolução Gloriosa, na Inglaterra;
c) As Frondas, na França;
d) A Revolução Francesa de 1789;
e) A Revolução de 1830, na França.


7) Explique as condições históricas que favoreceram o desenvolvimento da Revolução Inglesa, no século XVII. (transcreva as resposta em seu caderno)

8) Podemos dizer que A Revolução Gloriosa selou um compromisso entre a burguesia e a nobreza proprietária de terras, fortaleceu o Parlamento, e criou condições favoráveis aos desenvolvimento econômico inglês e à instauração do capitalismo industrial na Inglaterra. Com base em tal afirmação, explique de que forma a Revolução Inglesa contribuiu para fazer da Inglaterra uma das maiores potências econômicas do período . 
 (transcreva as resposta em seu caderno)